Amburana cearensis – Leguminosae Papilionoideae

Outros nomes: amburana, cumar

Dipteryx adorata – Leguminosae Papilionoideae

Outros nomes: camaru, camaru-ferro, cambaru, cambaru-ferro, champanha, cumaru-amarelo, cumaru-da-folha-grande, cumaru-escuro, cumaru-ferro, cumaru-rosa, cumaru-roxo, cumaru-verdadeiro, cumbari, cumbaru-ferro, muirapagé.

Características: Madeira natural de cerne marrom-avermelhado distinto do alburno marrom-muito-pálido. Anéis de crescimento distintos. Madeira muito pesada (densidade 1,09 g/cm3), dura ao corte, de textura fina a média, grã revessa, de resistência mecânica elevada e muito resistente ao ataque de cupins e de fungos apodrecedores.

Aplicações: A madeira é indicada para construção civil, como vigas caibros, ripas, tábuas e tacos para assoalhos, batentes de portas, lambris e forros. Para uso externo, como postes, estacas, dormentes; para confecção de carrocerias, vagões, defensas, para construção naval, bem como para o fabrico de móveis.

Ocorrência: Brasil: Amazônia, Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia.
Outros países: América Central, Bolívia, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname, Venezuela.

u-do-ceará, cumaré, amburana-de-cheiro, imburana, cerejeira-rajada, cumaru-de-cheiro

Características: cerne e alburno distintos pela cor, cerne castanho-amarelado-claro, às vezes com estrias mais escuras; cheiro característico e agradável; gosto adocicado; densidade média; grã direita; textura média, aspecto fibroso atenuado.

Aplicações: é utilizada em trabalhos delicados para estruturas interiores, folheado, mobiliário, embutidos, artigos decorativos, corrimões de escadarias e instrumentos musicais. Também se usa em oficinas de tornearia e marcenaria.

Ocorrência: Brasil: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Góias, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rondônia.
Outros países: Argentina.